Quase um mês após a interrupção das negociações entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários, a Fenaban elevou nesta sexta-feira, 04, a proposta de 6,1% para 7,1% do índice de reajuste sobre os salários, e piso de R$ 1.632,93. A greve da categoria segue, pelo menos, até a próxima segunda-feira (7), quando os servidores se reúnem em assembleia pelo país para votar a proposta.
O Sindicato dos Bancários do Ceará (Seeb-CE) defendeu a rejeição do reajuste de 7,1% por estar abaixo do pedido pelos grevistas. “Essa proposta está distante do que reivindicam os bancários. É importante a retomada das negociações, mas a Fenaban ainda não avançou no que os bancários esperam, por isso a orientação do Sindicato é pela rejeição da proposta na nossa assembleia de segunda-feira”, anunciou O presidente do Sindicato, Carlos Eduardo Bezerra. No Ceará, a assembleia será às 17h na sede do Seeb.
A proposta anterior oferecida pela Fenaban era de 6,1% de reajuste. Os grevistas chegaram à mesa de negociação com a proposta de 11,93% reajuste, piso de R$ 2.860,21, auxílios-alimentação, refeição, creche e 13º no valor de R$ 678 cada, fim da guarda de chaves de cofres de agências por bancários, além de implantação de Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCSs).
Com informações do Diário do Nordeste.
O Sindicato dos Bancários do Ceará (Seeb-CE) defendeu a rejeição do reajuste de 7,1% por estar abaixo do pedido pelos grevistas. “Essa proposta está distante do que reivindicam os bancários. É importante a retomada das negociações, mas a Fenaban ainda não avançou no que os bancários esperam, por isso a orientação do Sindicato é pela rejeição da proposta na nossa assembleia de segunda-feira”, anunciou O presidente do Sindicato, Carlos Eduardo Bezerra. No Ceará, a assembleia será às 17h na sede do Seeb.
A proposta anterior oferecida pela Fenaban era de 6,1% de reajuste. Os grevistas chegaram à mesa de negociação com a proposta de 11,93% reajuste, piso de R$ 2.860,21, auxílios-alimentação, refeição, creche e 13º no valor de R$ 678 cada, fim da guarda de chaves de cofres de agências por bancários, além de implantação de Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCSs).
Com informações do Diário do Nordeste.
Foto: Marcos Portela